A porencefalia é uma rara condição que afeta o sistema nervoso de bebês. Elas aparecem em forma de cistos e cavidades em algum dos hemisférios cerebrais, e podem surgir antes ou depois de seu nascimento. Apesar de não ter cura, os danos causados pela anomalia podem ser amenizados por meio de medicamentos, fisioterapia e implantes que dificultam o acúmulo de água na porção intracraniana.
A Síndrome do Crânio em Folha de Trevo é caracterizada pela má formação da cabeça do feto, ainda nos primeiros meses de gestação. Graças aos avanços da medicina obstétrica e preventiva, hoje é possível tratar a deformidade.
O craniofaringioma é um tumor benigno raro que atinge, sobretudo, crianças de até 10 anos de idade. Ele é responsável pela compressão de estruturas neurais importantes, que podem ocasionar uma série de transtornos para o paciente.
O traumatismo cranioencefálico é uma lesão que atinge diretamente o cérebro da vítima. Acidentes que causam esse tipo de trauma são muito comuns entre crianças, principalmente as menores. Se a lesão for grave, a criança poderá apresentar inconsciência, sangramento e até convulsões. Quando tratado com rapidez, o prognóstico é otimista e reversível, sem a apresentação de sequelas para o paciente.
O transtorno do déficit de atenção e hiperatividade é um problema que atinge crianças de 6 a 12 anos. Apesar dos sintomas serem atenuados no decorrer dos anos, alguns adultos ainda podem sofrer com a condição, caso não procurem assistência médica e psicológica.
Dor de cabeça em crianças não é manha. Os sintomas podem atrapalhar o dia a dia e prejudicar, inclusive, os estudos. É importante observar como a criança se comporta e buscar a melhor forma de tratamento.
A síndrome de Arnold-Chiari é uma condição que atinge o sistema nervoso central. Felizmente é uma doença altamente tratável, embora a cirurgia para descompressão da estrutura nervosa acometida seja quase uma certeza.
O autismo é um distúrbio neurológico que se desenvolve nos primeiros anos de vida. O transtorno limita a interação da criança, bem como sua capacidade de empatia e atenção. Porém, com o diagnóstico precoce, é possível amenizar os sintomas do problema.
No Brasil, a Microcefalia ficou amplamente conhecida a partir de 2015, após um surto de casos ligados ao Zika vírus. A condição não tem cura, mas a criança com Microcefalia pode ter qualidade de vida e bom desenvolvimento com os tratamentos adequados.